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14 mar Comer placenta? Eca! Que legal!

Posted at 18:10h in Benefícios da Placenta, Parto humanizado, post-home

As mulheres que optam por um parto normal (ou parto humanizado) já são vistas como...

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Onde a equipe atende?

Atendemos partos domiciliares na cidade de Brasília/DF. As consultas de pré-natal e puericultura acontecem no nosso consultório (salvo algumas que acontecem no próprio domicílio). Não atendemos partos em residências que ficam mais de 30min do hospital de referência.

O que é necessário para um parto em casa?

Primeiramente incentivamos a busca de um profissional capacitado para prestar uma assistência adequada tanto para a mulher quanto para o recém-nascido no momento do nascimento. Em Brasília existem algumas profissionais que atendem partos domiciliares planejados, além de conhecer as profissionais é importante que a mulher se sinta a vontade com a filosofia, ou o método de atendimento de cada profissional. A empatia entre a gestante e a parteira é fundamental para o sucesso do parto em casa.

O parto domiciliar planejado pressupõe uma responsabilidade compartilhada entre o casal, a parteira e as demais pessoas da equipe envolvidas no nascimento. A profissional deve expor de forma clara tanto os riscos e causas de insucessos quanto os benefícios de um nascimento em casa. Em contra-partida, a gestante ou o casal deve disponibilizar todas as informações necessárias sobre a gestação, bem como os exames realizados no pré-natal que comprovem uma gestação saudável, além de se buscar alternativas para possível encaminhamento intra-parto ou pós-parto imediato para a instituição hospitalar (plano “B”). Os partos domiciliares estão indicados para gestações de baixo risco (sem patologias), em que o parto aconteça a termo, ou seja, entre 37 e 42 semanas.

Quando começar o acompanhamento com as parteiras?

O quanto antes!!!! Atendemos até 6 partos domiciliares por mês, assim diminuímos as chances de partos acontecerem simultaneamente e mantemos a qualidade do atendimento. O ideal é que o acompanhamento pré-natal com a parteira comece no primeiro trimestre de gestação. É importantíssimo esse contato para a formação de vínculo e laços de confiança entre ambas as partes. As consultas no primeiro e segundo trimestres da gestação são mensais. A partir de 30 semanas as consultas são quinzenais até 36 semanas e, a partir daí, as consultas serão semanais até o nascimento.

Quais as vantagens do parto na água?

O parto na água é uma forma de parir que possibilita à mulher um parto ativo e com autonomia, isso nos dias de hoje é uma raridade! A maioria das vezes a mulher não se sente tão desamparada e dependente como no parto na cama, ou fora da água. A liberdade de movimentação e a sensação de segurança facilitam a percepção dos processos em seu corpo. A água aquecida proporciona um relaxamento de musculatura profunda, o que ajuda a diminuir significativamente a sensação dolorosa, minimizando as intervenções desnecessárias. Esse relaxamento faz com que a mulher consiga se organizar emocionalmente para atravessar as fases seguintes do trabalho de parto com mais tranquilidade. A água quente melhora a circulação e ajuda a preservar o períneo de lacerações. A saída do bebê na água é lenta, facilitando uma transição mais suave para a vida extra-uterina. O bebê só tem o reflexo de inspiração quando sua face entra em contato com o ar.

Quais os riscos de um parto domiciliar planejado?

Os mesmos riscos de um parto hospitalar, porém as chances do parto domiciliar complicar são menores pois será respeitada a fisiologia do nascimento. Numa gestação de baixo risco, as intercorrências estão relacionadas quase que diretamente com as intervenções intra-parto (ocitocina de rotina, restrição de alimentação, restrição de movimentação, episiotomia, manobra de Kristeller, entre outras). Em casa não vamos usar medicação para induzir ou acelerar o trabalho de parto, assim como o uso do fórceps ou qualquer outro instrumento para extrair o bebê. O parto em casa deve acontecer naturalmente, sem intervenções. Diante das raras complicações (hemorragia pós-parto, reanimação neonatal) vamos intervir até o reestabelecimento do quadro ou a transferência para a maternidade.

O que as enfermeiras levam para o parto em casa?

O material necessário para atender o parto (sonnar, estetoscópio, esfigmo, pinças esterilizadas, campos estéreis, material para sutura, anestésicos, luvas…), material para reanimação neonatal (ambu, cilindro oxigênio, tapete aquecido) e material para o atendimento às intercorrências pós-parto (soro para reposição de volume, material para punção venosa, medicação para controle de hemorragia). Isso é o que levamos, e na grande maioria das vezes trazemos de volta sem usar nada. Só deixamos o ambiente da casa quando nos certificamos que mãe e bebê estão estáveis.

Quais são os cuidados prestados ao recém-nascido em casa?

Praticamente os mesmos realizados no hospital, só que em tempo diferente. A prioridade no pós-parto imediato é manter o bebe pele-a-pele com sua mãe. Dos braços da mãe, para os braços do pai, e só depois, às vezes duas horas depois, vamos realizar o exame físico do recém-nascido. Cabe ressaltar que, caso o bebê venha precisar de um suporte logo que nascer, esse suporte será realizado no colo da mãe, ainda ligado ao cordão umbilical. No exame físico do bebê vamos realizar os testes para os reflexos neurológicos, peso e medida. Todos os dados serão anotados na caderneta do recém-nascido oferecida pela Secretaria de Saúde do DF e que nós levamos. Também será preenchida a Declaração de Nascido Vivo (DNV) para proceder o registro do bebê em qualquer cartório. Não fazemos a aplicação do colírio antibiótico no recém nascido (todas as mulheres que atendemos se enquadram na gestação de baixo risco.

A Vitamina K é administrada após o nascimento em casa?

A aplicação da Vitamina K fica a critério do casal e deve ser prescrita. A vitamina K produzida nos intestinos e responsável em conjunto com outros fatores pelo processo de coagulação do sangue. Os recém-nascidos não produzem ainda vitamina K pelo fato do intestino ainda não estar colonizado. Da mesma forma o colostro não contém vitamina K e o leite materno contém quantidade mínima. A vitamina K ajuda a prevenir a “doença hemorrágica do recém-nascido”. Esta doença pode ser classificada entre precoce (na primeira semana de vida), clássica (nas duas primeiras semanas de vida) ou tardia (entre 2 semanas e 12 meses de vida) dependendo de quando se inicie. Segundo a Academia Americana de Pediatria a incidência desta doença é de 0.5-1,7 % na primeira semana de vida e de 4.4-7.2 por 100 000 nascimentos entre a segunda semana e os 12 meses. Baseando-se neste fato a Academia Americana de Pediatria sugere desde 1961 a aplicação de 0,5-1mg de vitamina K por via intra muscular (injeção) em todos os recém-nascidos para a prevenção da doença hemorrágica do recém-nascido. Esta é também a recomendação da OMS e da Sociedade Brasileira de Pediatria. A vitamina K também pode ser administrada por via oral em 2 doses pois a absorvição por este meio é menos eficiente. A incidência é muito baixa o que leva à maiorias dos casais a optarem por não administrar a Vitamina K.

Posso ter um PD após cesariana?

As pesquisas e a nossa experiência mostram que os partos vaginais após cesareanas são opções seguras e viáveis. Estudos mostram taxas de roturas uterinas (rompimento do útero no local da cicatriz da cesária) em mulheres com cesarea anterior em torno de 1%.1,2 Há que se lembrar que os riscos envolvidos na segunda ou terceira cesariana (sangramentos, infecções, aderências) são maiores do que essa taxa.

Acompanhar um PD após cesariana exige alguns cuidados especiais por parte da equipe, e a mulher/casal devem estar cientes de todos os riscos e benefícios envolvidos nesse processo. Quando a mulher toma a decisão pelo parto domiciliar consciente da responsabilidade compartilhada, tende a ficar mais tranquila e segura no processo do nascimento.

1. Tahseen S, Griffiths M. Vaginal birth after two caesarean sections (VBAC-2)—a systematic review with meta-analysis of success rate and adverse outcomes of VBAC-2 versus VBAC-1 and repeat (third) caesarean sections. BJOG 2010;117:5–19.

2. ACOG Prectice Bulletin Number 115 August 2010 disponível na internet em formato PDF no endereço http://www.ourbodiesourblog.org/wp-content/uploads/2010/07/ACOG_guidelines_vbac_2010.pdf

O atendimento ao PD por enfermeiras é legalizado?

Sim. Podem atender partos domiciliares no Brasil, além de médicos e parteiras tradicionais, as enfermeiras com especialização ou residência em obstetrícia ou as obstetrizes – também conhecidas como Parteiras Urbanas.

Esse atendimento é respaldado pelo Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987 – que regulamenta a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem.

À enfermeira obstetrica cabe o acompanhamento do parto normal sem distócias, o reconhecimento precoce de distócias e tomada de providências até o atendimento médico, se necessarío. Ainda, é capacitada para aplicar anestesia local e suturar lacerações no períneo, se houver.

Para esse serviço, entre em contato!

Contato


As capsulas de placenta são vendidas?

Não, o que nós oferecemos é o serviço de encapsulação de placenta, sendo que a placenta servirá para o consumo próprio da mulher que a gerou. Esse serviço é feito de acordo com as normas de higiene para manuseio e preparação de produtos ingeríveis.

Quando a placenta é preparada?

O ideal é que o processo de desidratação aconteça até 48 após o parto, até que isso aconteça a placenta deverá ser armazenada na geladeira. Se isso não for possível, o ideal é que a placenta seja congelada. Quanto maior o tempo de congelamento menores poderão ser seus benefícios, o ideal é que não passe de 6 meses após o parto.

Existe alguma contra-indicação para se fazer as capsulas da placenta?

Para a segurança da mulher e dos outros envolvidos, nós não nos comprometemos em encapsular placenta se houver doenças de base como HIV, Gonorréia, Sífilis, Clamydia, Hepatite B ou C.

Posso encapsular minha placenta se eu tiver uma cesariana, anestesia epidural, ou ocitocina durante o parto?

Sim, cápsulas de placenta podem ser muito benéficas para a recuperação de uma cirurgia. A anestesia peridural e ocitocina são assimiladas muito rapidamente depois de entrar na placenta. Certifique-se de especificar claramente em seu plano de parto que você quer manter a placenta, e que ela precisa ser refrigerada o mais cedo possível após o nascimento. Especialmente depois de uma cesárea, você vai precisar ser vigilante para certificar-se de que sua placenta será tratada adequadamente. O pai e a doula podem ajudar com isso!

Entendo que os hormônios podem ser transferidos pela alimentação congelada, tratada ou cozida (como carnes de animais, leite etc). Já foi encontrado algo que diz respeito da transferência de hormônios quando passado pelo processo da desidratação?

O processo de desidratação remove a água das células mas deixa seus princípios, incluindo minerais, hormônios e proteínas. Foram publicados dois estudos* em 2016 que encontraram minerais e hormônios ativos na placenta após a sua desidratação.

*Young SM, Gryder LK, David WB, Teng Y, Gerstenberger S, Benyshek DC. Human placenta processed for encapsulation contains modest concentrations of 14 trace minerals and elements. Nutr Res. 2016 Aug;36(8):872-8.

*Young SM1, Gryder LK2, Zava D3, Kimball DW4, Benyshek DC5. Presence and concentration of 17 hormones in human placenta processed for encapsulation and consumption. Placenta. 2016 Jul;43:86-9.

Quantas capsulas são esperadas por placenta?

A média varia entre 90 e 110 cápsulas, depende do tamanho da placenta. Um placenta muito grande pode gerar mais de 150 cápsulas.

Como devo conservar as capsulas de placenta?

As cápsulas devem ser guardadas em um frasco próprio no freezer. Em caso de mudança, certifique-se em manter as cápsulas refrigeradas e secas até que possam voltar para o freezer. Guardadas de forma adequada, suas cápsulas podem durar muitos e muitos anos.

Quantas capsulas devo tomar por dia?

Naturalmente você irá regular a dose mais adequada de acordo com sua percepção de bem estar. Não existe superdosagem de placenta, já que nós somos mamíferos e os mamíferos por natureza consomem toda sua placenta de uma vez só.

A linha de base é a seguinte: dias 1 a 3 após receber sua placenta – tomar três cápsulas duas vezes ao dia com refeições. Dias 4 a 14 – Tomar duas cápsulas duas vezes ao dia com refeições. Dia 14 para frente – tomar duas cápsulas uma vez ao dia até acabar ou até você não sentir mais necessidade delas. Você pode guardar cápsulas que sobrarem para qualquer momento que necessite de suporte na produção do leite, depressão, labilidade emocional e até mesmo para a menopausa. De qualquer maneira, se seis cápsulas parece muito para você, ou duas não parecem ser suficientes, você pode ajustar de acordo com sua percepção e necessidade.

Como se dá o preparo das capsulas?
O procedimento envolve: dissecar a placenta (separando as membranas e o cordão umbilical), vaporizar, desidratar, triturar e encapsular. O cordão umbilical é desidratado para fins de lembrança, pois não é aproveitado.

Quero encapsular minha placenta, como prosseguir:

Parto Hospitalar: Após o parto, a placenta deverá ser acondicionada em saco plástico próprio da instituição e tão logo seja possível, guardada em geladeira. Orientamos que a gestante leve para a maternidade um vasilhame plástico, limpo e seco (tipo pote de sorvete) para acondicionar o saco com a placenta dentro. ATENÇÃO, solicitar para que não coloquem Formol no saco que tiver a placenta. Na geladeira, pode ficar até 36hs, depois disso, se não começar o processo de desidratação, ela deverá ser congelada. Sem muita pressa, depois do parto, entrem em contato para combinar uma forma levar a placenta congelada até o local onde é realizado o processo de desidratação.

Parto em Casa: Colocar a placenta em vasilhame plástico próprio para armazenar alimentos, guardar na geladeira por até 36hs até que comece o processo de desidratação, se não começar antes disso, congelar.

Para esse serviço, entre em contato!

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